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(ENEM 2017) No ar que respiramos existem os chamados “gases
inertes". Trazem curiosos nomes gregos, que significam
“o Novo”, “o Oculto”, “o Inativo”. E de fato são de tal
modo inertes, tão satisfeitos em sua condição, que não
interferem em nenhuma reação química, não se
combinam com nenhum outro elemento e justamente por
esse motivo ficaram sem ser observados durante séculos:
só em 1962 um químico, depois de longos e engenhosos
esforços, conseguiu forçar “o Estrangeiro” (o xenônio) a
combinar-se fugazmente com o flúor ávido e vivaz, e a
façanha pareceu tão extraordinária que lhe foi conferido
o Prêmio Nobel.
Qual propriedade do flúor justifica sua escolha como
reagente para o processo mencionado?
a) Densidade.
b) Condutância.
c) Eletronegatividade.
d) Estabilidade nuclear.
e) Temperatura de ebulição.
LEVI, P. A tabela periódica. Rio de Janeiro: Reliume-Dumará.
1994 (adaptado).
a) Densidade.
b) Condutância.
c) Eletronegatividade.
d) Estabilidade nuclear.
e) Temperatura de ebulição.
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